Casualidade ou inteligência?
Um arqueólogo segura em sua mão uma pedra, identifica que é uma ferramenta e reconhece nela a evidência da inteligência do Homo Habilis há 2,4 milhões de anos.
Está absolutamente convencido que, na natureza, o acaso não poderia gerar aquela forma nos 300 milhões de anos que a pedra existe.
Talvez olhe sua própria mão e não veja nela sinal de inteligência, apenas a evolução genética, regida pelo acaso.
Carlos Feu em outubro de 2019